Fado Bailado
de Teresa Tarouca
O fado nasceu um dia
Já então remota era
Nas ruas da Mouraria
Na garganta da Severa
Pegou na lira com garra
Um fadista tão rufia
E das cordas da guitarra
O fado nasceu um dia
Meu amor que tudo agarra
P'ra'garrar meu coração
Apareceu-me de samarra
E de guitarra na mão
Eu quero que o meu caixão
Tenha uma forma bizarra
A forma de um coração
A forma duma guitarra
Ser fadista é meu cuidado
É este o desejo meu
Morrer a cantar o fado
Como a Severa morreu
Más canciones de Teresa Tarouca
-
Até Parece Mentira
O Fado Mora Em Lisboa
-
Salada De Alface
O Fado Mora Em Lisboa
-
Tenho Uma Porta Fechada
O Fado Mora Em Lisboa
-
Por Morrer Uma Andorinha
O Fado Mora Em Lisboa
-
Povo Que Lavas No Rio
O Fado Mora Em Lisboa
-
Fado Do Ciúme
O Fado Mora Em Lisboa
-
Fadinho Do Bacalhau
O Fado Mora Em Lisboa
-
Triste Primavera
O Fado Mora Em Lisboa
-
Madragoa
O Fado Mora Em Lisboa
-
Mãos Cheias De Amor
O Fado Mora Em Lisboa
-
Mestre Alentejano
O Fado Mora Em Lisboa
-
Coração Meu Bom Irmão
O Fado Mora Em Lisboa
-
Nosso Amor É Desafio
O Fado Mora Em Lisboa
-
Amor E Pão Quente
O Fado Mora Em Lisboa
-
Alfama Cheiras A Fado
O Fado Mora Em Lisboa
-
Na Mão De Deus
O Fado Mora Em Lisboa
-
Fado Marialva
O Fado Mora Em Lisboa
-
Menina Do Pé Descalço
O Fado Mora Em Lisboa
-
Demos As Mãos
O Fado Mora Em Lisboa
-
Luz De Lisboa
O Fado Mora Em Lisboa