of birth and death,

de Rama

Enquanto vejo ruínas Você enxerga o propósito
O caos não te move de lugar
Eu sei que sempre estás no controle
O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro
O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro

Enquanto vejo ruínas Você enxerga o propósito
O caos não te move de lugar
Eu sei que sempre estás no controle
O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro
O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro

És o Oleiro, sou o vaso
Quebrado ou inteiro, faz o teu agrado
E não estou sozinho, Senhor

És o Oleiro, sou o vaso
Quebrado ou inteiro, faz o teu agrado
E não estou sozinho, Senhor

Pai, me mostra qual o meu lugar primeiro
Tô cansado de ser um vaso que quer saber mais do que o Oleiro
Me destrói se for necessário pra que a verdade venha à tona
E pra que a minha fé seja moldada num vaso que não Te questiona
Já fui caco, fui fraco, não me destaco, mas eu sou alvo
Desse amor que arrebata na exata certeza que eu fui salvo
Comprado por um alto preço, regenera todas as minhas áreas
Não mereço, mas perdoa quantas vezes forem necessárias

Pai, que eu entenda
Tuas mãos são meu abrigo
Independente do que Tuas mãos queiram fazer comigo
E limpa todas as sequelas
Pois é melhor ser quebrado por Tuas mãos
Do que inteiro, mas fora delas
Não há nada que você não possa refazer
Nada que o Teu alcance não toque
Não há distância que eu tenha percorrido
Que as sandálias na volta você não troque
E o melhor vaso não é aquele
Que fala sobre si próprio o que ele é
O vaso ideal quem diz é o Oleiro
No qual Ele pode fazer o que quiser

Não há nada que Você não possa refazer
Não há nada que Você não possa refazer
Não há nada que Você não possa refazer, Senhor
Não há nada que Você não possa refazer

És o Oleiro, sou o vaso
Quebrado ou inteiro, faz o teu agrado
E não estou sozinho, Senhor

Você me vê como realmente sou
Pois em Tuas mãos estou
Não há nada tão quebrado que Você não possa refazer

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