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Inno individualista

de Margot

Tenho que fazer de tudo um pouco. Eu sou um vilão metido em confusão. Sou um franquezen, eu sou um monstro, preciso de alguém, por quê você não vem? Vou me afogar, vou pro trabalho, vou beber licor, preciso de amor. Vou fazer de mim um homem duplo, preciso fugir e andar no escuro só.
A indentidade envelhecida da passagem anda por aí. A minha maldade depremida rumou a vida, foi dar um beijo em ti, enfim. Preciso arranjar uma maneira de me entender, de te entender também. Tenho que aceitar as minhas partes. Sou um franquezen por ter coragem. Vou me afogar, vou pro trabalho, vou tomar licor, preciso de amor. Vou fazer de mim um homem duplo, preciso fugir e andar no escuro só.
A indentidade está perdida e misturada vagando por aí. A minha maldade depremida, rumou a vida e foi dar um beijo em ti. Ah indentidade envelhicida, tá passada e anda por aí. A indentidade está perdida e misturada vagando por aí.

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