5 minutinho de covardia

de KayBlack

Já tem uma cota que eu tô na bala dela, ai, ai
Desde que ela brotou na favela, ai, ai
Toda trajada de Chanelzinho, ah, vai
Ela quer montar na Teneré do pai
E ela é louca, maluca, surtada
Mas nunca me deixou só, eu tava na pior
Hoje é Balmain, Louis V, várias marca
Eu gasto sem dó só pra te dar o melhor
Na cama, ela pede tapa
Nem parece a bandida que eu conheci
Grita: Pretinho, não para
Perdendo toda sua postura pra mim

E eu não canso (não canso) еnquanto
Ela tá rebolando, me pedindo mais
Na bag (bag) tеm kunk
Ou se tu preferir, tem várias G de Dry
Não canso (não) enquanto (não)
Ela tá rebolando, me pedindo mais (mais)
Na bag tem kunk
Ou se tu preferir, tem várias G de Ice

Eita, mina diferente
E ela sabe o que é preciso pra me conquistar
Já te falei que ela é o corre; se for parasita, não se envolve
Não cola comigo se eu tiver de revólver
Essa bebê é muito respeitada
Brotou na quebrada querendo ser minha mandraka
Ela sabe que o preto aqui te quer bem
Te trajar de Gucci, Versace, bolsa da Balmain

Olha como fica lindo
A foto nossa que eu tirei em cima do meu foguetão
Prometo, se ficar comigo
A minha vida é corrida, mas dou atenção
Em quatro paredes cê senta e se acaba
Fica sem vontade de ir pra casa
E no celular, seu pai pegando de orelhada
Se descobre que cê tá na Leste, vai te buscar na quebrada

E eu de canto, te olhando
Vendo cê discutindo até com seu pai
No quarto, não me canso
E você rebolando, me pedindo mais
E eu de canto, te olhando
Vendo cê discutindo até com seu pai
E no quarto, não me canso
E você rebolando, me pedindo mais

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