A Tonga Da Mironga Do Kabuletê
de Fernando Farinha
O fado tem não sei o quê
Que prende a vida da gente
O nada que se não vê
Um tudo que a gente sente
O nada que se não vê
Um tudo que a gente sente
Eu dei-lhe a vida a valer
Nada demais me podia dar
Agora para viver
Vivo sim, mas a cantar
Agora para viver
Vivo sim, mas a cantar
Tinha o destino marcado
Pois logo de pequenino
Fiz do destino dum fado
O fado do meu destino
Fiz do destino dum fado
O fado do meu destino
Se a tristeza ao fado assiste
E o fado assim nos extasia
Prefiro ser sempre triste
Para não morrer de alegria
Na minha vida renasce
Neste meu canto magoado
Cada um é p'ró que nasce
E eu nasci para o fado
Cada um é p'ró o que nasce
E eu nasci para o fado
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