Mundo Livre
de Face da Morte
O sol raiou vamos cantar juntos, vamos dar as mãos
O sol raiou unindo as periferias num só coração
Da lincença truta aqui é o rap não o crime
Não vim trocar tiro, vim falar de um mundo livre
Guarde sua maldade, descance seu calibre é tudo nosso irmandade
Nós somos do mesmo time
Sempre usei minha rima de maneira positiva
Não vai ser agora que eu vou trocar de camisa
Sempre tive um sonho essa é minha obsessão
Ver o amor vencendo a guerra e a flor o canhão
É... um so amor tudo tudo igualdade, eu peço na humildade é o fim da vaidade
Imagina só como seria diferente se Adão e Eva não ouvissem a serpente
Sem derrotado e sem vencedor
Sem explorado e sem explorador
Um coral de anjos, serafins, querubins tocando arco o dia
Inteiro pra vocês e pra mim
Cê deve tar pensando o Aliado 'Gê' ta locão, mas o mestre citou se todos
Derem as mãos,
Aí o barato fica louco e ninguém saca das armas, a vida ia ser
Doce como um conto de fadas
O sol raiou vamos cantar juntos, vamos dar as mãos
O sol raiou unindo as periferias num só coração
Oh poetas do passado iluminem meu presente
Que meus versos sejam sempre firmes, fortes, concientes
Alquimistas do saber de quem tou muito a quem, transformem minha
Canção num virus que espanhe o bem
Carro, dinheiro, sexo, preconceito, odio, inveja, paz do desespero
Um só amor, um só coração
Me chamem de louco, mas é meu sonho, né não
Pare pra pensar sem stress pura calma, todos são de carne e
Osso, morre o corpo fica a alma
Até quando valorizar, vaidade mais valhia
Se esse jogo tem juiz apite o fim dessa partida
Olhos, irmão, já vi de várias cores
Olhos vermelhos e espelhos de minhas dores de um passado bem
Recente o poeta citou que
Conheceu a verdade e ela o libertou
Deixa a cor dos olhos superar a cor da pele prevaleçam da
Igualdade, a liberdade resplandece
Minha canção é um grito de esperança a terra desce, seja justo
Hoje que o amanhã a deus pertence
O sol raiou vamos cantar juntos, vamos dar as mãos
O sol raiou unindo as periferias num só coração
Quantas balas de akar, quantos traçantes no ar, quantos carros
Da preserve a R15 vai parar
Não podemos esperar simplesmente parazitar até a ultima trombeta do arcanjo ecoar
Talvez seja tarde pra livrar seu irmão da grade, pra te libertar
Do crak, pra dar fuga do Denark, quantos mais vão precisar se perder pra se encontrar
Quantas lagrimas do rosto dos humildes vão rolar
Cabeças deçepar, quantas vidas dizimar
Quantas perguntas sem respostas o vento ira soprar
Pode me tirar, pode me chamar de doido não sou, mas que ninguem,
Nem o tonto,nem o zorro. Eu sei o barato louco nas cadeias,
Nos morros na hora da ação só reage quem é louco
Coçou levou pipoco, foi pra casa sem pescoço
O homem a deriva navega no desgosto,
Mas quem é verdadeiro não se entrega jamais, calça
A sandalia da humildade, veste o manto da paz, estenda a mão
Pois não será em vão
Todos juntos um amor, um só coração
O sol raiou vamos cantar juntos, vamos dar as mãos
O sol raiou unindo as periferias num só coração
O sol raiou vamos cantar juntos, vamos dar as mãos
O sol raiou unindo as periferias num só coração
Más canciones de Face da Morte
-
O Crime
Quadrilha de Morte
-
Julgamento
Manifesto Popular Brasileiro
-
Quadrilha de Morte
Quadrilha de Morte
-
A Carta
Quadrilha de Morte