City of Mirrors

de Dos Santos

A tarde passa e é constante a fadiga
E o som que eu ouço são seus passos
E olá! Tudo bem!!
Embriagado em teu próprio mistério
Dizendo coisas a passar com o tempo
Espero não pensar muito mal de mim
Mas me espere depois das seis
Estarei pronto dessa vez
Eu acho, que o amor é um passageiro eterno
Que a mente deixa se enganar pela solidão
Eu acho, que o poeta sempre esteve certo
Que meu caminho sempre foi o incerto, e o seu
É meu...
Depois das seis
Depois das seis

Ainda vendo sombras
Ainda pagando o preço
Sem fugir o tempo da agonia
Depois das seis
Depois das seis
Depois das seis
Depois das seis

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