Mágoa
de Cristina Branco
Bólam leves, desatentos,
Meus pensamentos de mágoa
Como no sono dos ventos
As algas, cabelos lentos
Do corpo morto das águas.
Bóiam como folhas mortas
À tona das águas paradas.
São coisas vestindo nadas.
Pós remoinhando nas portas
Das casas abandonadas.
Sono de ser, sem remédio,
Vestigio do que não foi,
Leve mágoa, breve tédio,
Não sei se pára, se flui;
Não sei se existe ou se dói.
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