Poema
de Cássia Eller
Pareço sentir nada
O fio da navalha
Eu quero marcar minha existência, não posso parar
Como se um precipício
Me deixasse em outro mundo
Eu quero marcar minha existência, não posso parar
Uma carne junto a outra carne
São dois olhos sempre a procurar
Nesse deserto quem te dá vida ?
Outra vida pra se eternizar
Quem poderá ver o q eu quero ver?
Quem pode vender o q só posso dar?
Eu quero marcar minha existência não posso parar
Eu quero marcar minha existência não posso parar
Eu quero marcar minha existência não posso parar
Eu quero marcar minha existência não posso parar
Eu quero marcar minha existência não posso parar não posso parar
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