Egmont, Op. 84: Overture

de Baco Exu do Blues

Facção Carinhosa
Oldisgraça
Só os quebra taça
Time da ressaca

Sarra, cheira, fode é o culto
Sarra, cheira, fode é o culto
Sarra, cheira, fode é o culto
É o culto, é o culto, é o culto, é o culto

Sarra, cheira, fode é o culto
Sarra, cheira, fode é o culto
Sarra, cheira, fode é o culto
É o culto, é o culto, é o culto, é o culto

Pretos reunidos, amém
Facção carinhosa, amém
Só os quebra taça, amém
Amém, amém, amém, amém

Pretos reunidos amém
Facção carinhosa amém
Só os quebra taça amém
Amém, amém, amém, amém

Meus irmãos trocam tiros
Recebem tiros
Venho que tem sua oração
Pixam símbolos de facção
Essa é a arte da guerra
Essa é a arte da guerra
Essa é a arte da guerra
Essa é a arte da guerra

Jesus voltou, é o hiphop, uma mulher preta
Com doze manos em meio a era das gangues
Puto com uma nove milimetro e 79
Falam que vinho é seu sangue
Não entendo porque meus irmãos querem meu sangue
O RAP ta um porre, lembrem que antes de Cristo não existe anticristo
Pare pra pensar em Judas sendo morto pelos leões de Judá
Chamei a cavalaria de Troia pra ajudar
Não sou Cássia mas poeta, e não aprendi a amar
Não cabe a mim julgar

Rap Game tá chato
Isso é um fato
Nado sincronizado na piscina de ratos
Minha consciência sofre de anorexia
Sempre que pesa vomita
Lírica preta, lirica é tão bonita
Se a vida é doce, jovem porque grita?

Me chamam de deus da loucura por algum motivo
Quem não conhece a insanidade pode até achar atrativo
A loucura tá, acabando comigo
Digitalizaram o inferno e o chamam de um paraíso

De um, de um, de um, de um Paraíso
De um, de um, de um, de um Paraíso
De um, de um, de um, de um Paraíso
Dionísio no seu paraíso

De um, de um, de um, de um Paraíso
De um, de um, de um, de um Paraíso
De um, de um, de um, de um Paraíso
Dionísio no seu paraíso

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