Portão Preto
de Almir Sater
Lá ia eu viajando pra mais de semana
Numa estrada de chão indo pra Aquidauana
Lua cheia no céu, entre nuvens de bronze
Tempestade cruel, já não vinha tão longe
Deu meia noite lá ia eu atrás de algum canto
Onde pudesse ao menos não me molhar tanto
Foi então que avistei, quase que por encanto
Um portão todo preto e uma dama de branco
Em sua simples morada, pediu que eu entrasse
Ficasse essa noite até que a chuva passe
Falou com jeitinho
Depois daquele instante eu só lembro do vinho
Das mais loucas danças e certos carinhos
Grudou na lembrança
Não sei se foi sonho ou se foi esse tal de quebranto
Só sei que acordei ensopado sentado num banco
Sob a velha figueira que está pra cair
De uma curva qualquer na velha estrada dos Buritis
Sob a velha figueira que está pra cair
De uma curva qualquer na velha estrada dos Buritis
A velha figueira que está pra cair
Numa curva qualquer na velha estrada dos Buritis
Sob a velha figueira
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