A Voz do Violão
de Almir Sater
Lá no sertão, onde mora a ventania
Onde o trovão, cria as suas melodias
Onde o clarão, da luz que alumia o dia
Se prepara e se anuncia
Lá no sertão, tormentas e valentias
Fabricam ondas, tsunamis, maresias
Na escuridão das noites fundas e frias
Sem pecado e sem poesia
Mas se houver luz do Sol se houver
Ondas do mar e mais
Se houver paixão, sonhos no ar
Quem vai querer sofrer
O mundo é meu, o mundo é seu
Nosso lugar
Lá no sertão, onde tudo principia
Onde a razão natural das teorias
Irá trazer, o poder e a energia
Do luar pra cantoria
Olha o prazer, a noite daqui a um dia
A Lua passa clareando a morraria
E a gente vai pra onde o verso se cria
No colo da melodia
Então virá uma canção e a gente vai cantar
Quem saberá dizer então como será, se for
Você e eu, eu e você
E um violão
Mas se houver luz do Sol se houver
Ondas do mar e mais
Então virá uma canção
E a gente vai cantar
Você e eu, eu e você
E um violão
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