VENENOSA

de Abbot

(Ô véi, o mais engraçado foi a Júlia aqui falando)
(Não sei porque que o Abbot tá falando merda)
(Que ele me chamou pra ir pra casa dele, adoro)
(Ai, ai, deixa ele sentir o gosto da minha buceta)
(Que ele vai ver o que ele gosta)

Trajado de blusa de time, bitch, não pisa no Jordan
É só botar forte na puta, que essa puta vai pedir replay
Hoje eu lucrei muito no tráfico, vou partir é fortão pro baile
Você vai lá pra casa me mamar enquanto eu faço freestyle

Aham, só botadão
Esparra pras branquela que o neguin tem um piruzão
Na xereca da novinha
Enquanto ela mama meu pau, eu vou rasgando sua calcinha

Eu ando negro, falo negro, corro negro, peido negro
Cuspo negro, ando, a-a-ando, ando, ando negro
Eu transo negro, visto negro, cê sabe que eu sou negro
Mano, eu vou morrer negro, sou negro, ne-negro, negro

Batendo uma virilha na outra, minha linguiça te sufoca
Mais tarde vou chamar outra, na minha Glock, roça, roça
Silicone, aham, agredindo o sutiã
Vantagem, que sacanagem, delícia, tô na vantagem
Oi, no buraco de sinuca joguei minha bola oito
A vizinha ouvindo besteira, cê é louco? Eu tô no coito
Coitada dessa encalhada, tadinha, não transa nada
Vou levar ela pra casa, dar pica, toma paulada

Então vai pra frente, pra trás, pra frente, pra trás
Vou dando tapa na bunda até ela não aguentar mais
Então vai pra frente, pra trás, pra frente, pra trás
Eu vou dando tapa na bunda até ela me pedir mais

Eu ando negro, falo negro, corro negro, peido negro
Cuspo negro, ando, a-a-ando, ando, ando negro
Eu transo negro, visto negro, cê sabe que eu sou negro
Mano, eu vou morrer negro, sou negro, ne-negro, negro

Eu ando negro, falo negro, corro negro, peido negro
Cuspo negro, ando, a-a-ando, ando, ando negro
Eu transo negro, visto negro, cê sabe que eu sou negro
Mano, eu vou morrer negro, sou negro, ne-negro, negro

Aí, Abbot, vai lá em casa ver a minha calcinha rosa

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